De José Quelhas Lima a 21 de Março de 2010 às 23:15
A crise de autoridade dos professores,por mais evidente e grave que seja (e é,na realidade),não pode nunca justificar o regresso ás "...reguadas e castigos similares...".Fala quem sabe...
Se seguíssemos a mesma linha de raciocínio,por exemplo em relação à justiça,facilmente nos veríamos a acender fogueiras e restaurar pelourinhos.