De Cidália Carvalho a 29 de Março de 2010 às 19:19
Fulano,
Vai gostar de ver o "Retrato do Professor" de Jô Soares.
Veja no http://zildacardoso.blogs.sapo.pt/
Obrigada pelo seu comentário
De Fulano a 27 de Março de 2010 às 03:12
Não há muito saíu na imprensa a classificação do nível de EFICIÊNCIA das universidades europeias. Das portuguesas, já não lembro exactamente qual era mas estava lá por baixo junto da Bulgária e outros que não lembro. Salvo erro era a 3ª ou 4ª posição a contar do fim. Pois anda-me a fazer espécie NUNCA ter visto essa notícia comentada na blogoesfera, sempre tão lesta a apontar as (evidentes) poucas competências das classes populares portuguesas.
De José Quelhas Lima a 21 de Março de 2010 às 23:15
A crise de autoridade dos professores,por mais evidente e grave que seja (e é,na realidade),não pode nunca justificar o regresso ás "...reguadas e castigos similares...".Fala quem sabe...
Se seguíssemos a mesma linha de raciocínio,por exemplo em relação à justiça,facilmente nos veríamos a acender fogueiras e restaurar pelourinhos.
De Cidália Carvalho a 21 de Março de 2010 às 20:23
Importante reflexão esta sobre um tema que está tão em crise, a educação.
Penso que o papel de educadores não deve estar reduzido apenas ao espaço da escola e aos professores, pelo contrário, os pais terão que ser os primeiros educadores, mas o que se verifica é que eles cada vez mais "descartam" esse papel.
Mas se algum professor resolve educar, eis que logo os pais e restante familia aparecem na escola prontos a mostrar que estão muito preocupados e atentos à educação do filho. Muitas vezes fazem-no recorrendo à violência que é o pior exemplo de educação que podem dar. Não é bonito.
Os professores por outro lado, tÊm vindo a perder autoridade, a autoridade que o aluno (e família) precisam de sentir para respeitarem.
De Joel a 19 de Março de 2010 às 15:13
Olá, Lua. É um prazer ler-te.É claramente por via da educação que se constrõem ou destrõem sociedades e culturas. É claramente aí que todo um país deve investir. Não consigo entender qual é a estratégia, o grande plano, o segredo que está por detrás das reformas que temos vindo a assitir no ensino. Vejo diariamente situações absurdas que resultam dessas malditas reformas. Há muito a fazer porque já muito se estragou. Mesmo que se implementem agora contra-reformas que anulem as vigentes, temo já estarem desperdiçadas três ou quatro gerações que pouco mais saberão fazer do que vegetar por aí. Que é feito da escola que ensinava a pensar? Que é feito do ensino que formava pessoas aguerridas, lutadoras, com ideais? Gostei muito do teu tema, da tua escrita e do teu entusiasmo.