11.2.10

 


 


Existem variadas situações em que dizemos que isto, ou aquilo, é uma droga, isto é, algo que não presta!

Atribuem-se-lhes nomes que tais produtos não merecem, tal como Heroína. Sem se dar conta, ao fraquejar perante ela, fica-se prostrado, abaixo do mais baixo que existe, capaz que ela é de fazer sucumbir qualquer ser existente no nosso planeta.

 

O início, com as chamadas drogas “leves”, é algo inocente e inebriante. Talvez como tentativa de afirmação perante os amigos ou conhecidos, talvez querendo sentir-se destemido ou ousado, surge a atracção pela adrenalina do desconhecido, do perigo, e inicia-se uma viagem dolorosamente terrível, por vezes só com bilhete de ida. A entrada é fácil e doce, em algo que transporta a mente, e por consequência o corpo, para lá do imaginável. As nuvens que parecem flutuar, transformam-se sempre em pântanos de areias movediças. Sem se dar conta, uma verdadeira e sã vida estão cada vez mais afastadas. Sem dar por isso, o corpo e a mente vão ficando dependentes, mas fazendo a leitura de que tudo é normal. Após enraizar-se é muito difícil de eliminar.

 

Mas esses demónios criados pela natureza e transformados pelo Homem para a sua auto-destruição, também podem ser combatidos por algo superior a tudo e a todos - a força de vontade.

 

Abílio Janeiro


 

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Link deste ArtigoPor Mil Razões..., às 23:05  Comentar

De Abìlio Janeiro a 14 de Fevereiro de 2010 às 22:14
Boa noite Cidália,
Sem duvida que essa rede pode fazer toda a diferença.

De Cidália Carvalho a 14 de Fevereiro de 2010 às 20:38
Abilio,
Para a viagem em que se embarcou ter volta é necessário e, em primeiro de tudo, haver vontade, mas será suficiente? Não terá que haver uma rede de apoio que começa logo pela família para ajudar nessa luta?

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