De Augusto Küttner de Magalhaes a 13 de Outubro de 2009 às 18:10
Tem razão! Segundo Daniel Sampaio, e muito bem,
" Os pais com maturidade sabem que is filhos não lhes oertencem"
"Importa comprender que se vive mal sem pertença e que , num mundo ameaçador e imprevisivel como o de hoje, a história da nossa familia e a relação com os nossos próximos constitui a referência fundamental"
in Porque sim, de Daniel Sampaio - Caminho
Beijos
Augusto
De Anónimo a 13 de Outubro de 2009 às 18:09
Tem razão! Segundo Daniel Sampaio, e muito bem,
" Os pais com maturidade sabem que is filhos não lhes oertencem"
"Importa comprender que se vive mal sem pertença e que , num mundo ameaçador e imprevisivel como o de hoje, a história da nossa familia e a relação com os nossos próximos constitui a referência fundamental"
in Porque sim, de Daniel Sampaio - Caminho
Beijos
Augusto
De Susana Cabral a 13 de Outubro de 2009 às 17:43
Boa tarde Augusto
A maiorias dos pais querem a todo o custo evitar sofrimentos e desilusões dos seus filhos, mas infelizmente mesmo criando "airbags emocionais" não há como evitar os choques e os ferimentos.
Os " cotas" servem de facto para transmitir sabedoria, experiencias e lembrar aos jovens que a roda já foi inventada , mas existirão sempre situações em que nada se pode fazer para evitar ou diminuir a dor que provoca "lamber" o chão com a cara.
E quantos de nós "cotas" por muita experiencia e vivencia de vida, que se tenha, levamos trambolhões tais que temos de voltar a aprender, não que já existe a roda, mas para que serve!?
A incapacidade de identificar quem ou o que nos vai provocar dor ou decepção é algo que com muita dificuldade se aprende ou se transmite, temos mesmo de "passar o chão a pano" para poder ver a sujidade.
Beijos e queijos
De Augusto Küttner de Magalhães a 13 de Outubro de 2009 às 08:06
Evidentemente.
Isso são desilusões, isso é não medir o egocentrismo e egoismo do outro, isso também se aprende.
Por vezes , sempre, acho, devemos passar essas dicas aos nossos filhos, avisá-los, e na hora do aviso, por norma vale menos, quando vai o tombo, lembram-se de que o “quota” falou nisso, e passoam a partir de determinada idade a lembrar-se de mais avisos dos “quotas” e mesmo batendo de cara, já a conseguem colocar de lado, para não ser tão “duro”.
Mas a vida faz aprendendo e se quisermos ajudas vamos ouvindo os que já inventaram a roda....e os que já por demasiadas vezes fomos de cara, de peito, de cangalhas ao chão, para ...não doer tanto....
Um abraço do
Augusto
De Susana Cabral a 12 de Outubro de 2009 às 17:55
Boa tarde
É verdade devemos aprender com a vida, com as experiencias, infelizmente muitas vezes quando batemos com a cara no chão tem ligação com surpresas desagradáveis que os outros são capazes de nos "pregar". E ficamos no chão quando descobrimos que alguém não passa de uma personagem fictícia e que num determinado momento idealizamos como alguém admirável .
E vamos ficando pelo chão quando pouco a pouco se desmonta o "boneco" ...e acaba por nada restar do tal ser que um dia admiramos.
Até beijo e um queijo
De Augusto Küttner de Magalhães a 12 de Outubro de 2009 às 07:22
Ir aprendendo com a vida, e com experiências de outros, que nem têm que ser necessariamente seguidas, mas não é conveniente estar sempre a inventar a roda, e se é bom dar-se de quando em vez com a cabeça no chão, convém não exagerar, dado que por vezes ficamos pelo chão.
Até....
De Susana Cabral a 11 de Outubro de 2009 às 12:30
Olá Marcolino
Obrigada pelas suas amáveis palavras, responsabilizo-as por um sorriso do "tamanho de casa".
Beijos e queijos.
De Susana Cabral a 11 de Outubro de 2009 às 12:21
Boa tarde
Fico satisfeita com a sua concordância !
Não nos podemos esquecer que juridicamente temos a utilização dos termos capacidades e incapacidades.
Se formos falar em inaptidões teríamos que falar em tanta e diversas coisas que com certeza nos iríamos desviar das tais incapacidades por menoridade.
Olá Susana!
Gosto de a ler porque sabe comunicar-se!
Quanto aos seus 2 últimos parágrafos, apenas lhe direi: - Parabéns por ser capaz de se observar tão bem!
Resto de um bom domingo
Marcolino
De Augusto Küttner de Magalhães a 11 de Outubro de 2009 às 07:36
TOTALMENTE DE ACORDO "....mas não deixa de haver alguma hipocrisia - as incapacidades não desaparecem aos 18 anos. Sem preparação, educação, experiência, prática e bom senso poderemos continuar a sofrer de profundas incapacidades que nos impedem, ou deveriam impedir, de sermos capazes de coisas tão “simples” como por exemplo conduzir, viajar, votar e mesmo, alugar um filme para maiores de idade"
Penso que o termos não deveria ser INCAPACIDADES, mas antes INAPTIDÕES.Fase entre os não estar apto, para ganhar essa aptidão, incapacidade, acho excessivo: AQUI E AGORA