Rir…
Rir à gargalhada, rir até perder o fôlego.
Deixarmo-nos invadir por um dos melhores remédios - rir: até chorar, até deixar de sentir os músculos, até perder a noção do ridículo!
Sentir todo o corpo a dançar ao som das melodiosas e infindáveis gargalhadas! Deixar as endorfinas invadir a nossa mente e ficarmos completamente inebriados.
Rir de nós próprios, com os outros e sobre os outros.
Soltar sons, como pássaros que anunciam a primavera, dar a conhecer o nosso contentamento, a nossa alegria ou a nossa momentânea euforia.
Rir…
Rir porque sentimos o sabor da vitória, encontramos alguém especial, ou porque perdemos um vício!
Rir para celebrar a vida e cada minuto da nossa existência, para festejar o que de muito ou pouco um dia nos traz.
Mas rir, sorrir e sentir que o universo se ilumina quando nos rimos. Saber que o mundo se transforma quando as nossas gargalhadas invadem os espaços, vazios ou cheios, pequenos ou grandes.
Rir porque se despertou do coma! Deixar que as piadas e com as piadas nos façam sentir a vida a percorrer nas nossas veias.
Rir faz bem! Rir cura! Rir é necessário para manter o equilíbrio mental! Rir protege-nos de envelhecer e de ser amargo!
Rir alto, tão alto para que nunca possamos esquecer que o riso é uma das melhores coisas da vida!
E nunca, nunca parar de rir mesmo quando a vontade não exista ou tenha desaparecido.
Riam - é gratuito, não dói e sabe tão bem.
Susana Cabral
Link deste ArtigoPor Mil Razões..., às 08:24  Comentar