11.3.10

 


 


O ser humano, como animal que é, facilmente estabelece laços afectivos e emocionais com animais de outras espécies. A razão da aproximação e do desenvolvimento de afectos poderá estar na beleza, na inteligência, ou na necessidade de companhia.


Bolinhas redondinhas e peludas são, normalmente, os que levamos para casa e que se tornam os nossos amimais de estimação, que necessitam de ser alimentados e educados, recebendo o nosso carinho e dedicação.

 

Os animais têm, para muitas pessoas, a capacidade de diminuir a solidão, tornando-se seus interlocutores, ou mesmo confidentes, recebendo, no final do dia, a descrição do que aborreceu ou do que alegrou o seu dono.

Nos momentos em que nos sentimos completamente incompreendidos pelos que fazem parte da nossa raça, parece que aquele a quem chamamos Gião, ou Mia, nos entende perfeitamente e que, com uma lambidela, tenta curar a mais feia das feridas emocionais. É verdade que com tão pequeno gesto podem fazer o seu dono sentir-se mais feliz.

Nunca deveremos esquecer que os animais são isso mesmo: animais, e por isso podemos amá-los até ao limite dessa condição, sendo felizes com a sua presença e ficando tristes com a sua partida. Por isso, não devemos ter vergonha de chorar quando perdemos um animal de que gostamos, que esteve incondicionalmente ao nosso lado e nos dedicou a sua lealdade.

No extremo, os animais poderão ser a única companhia de um ser humano, a razão de uma existência, a presença que assegura a sensação de ser amado, de ser querido. Não é questionável o quanto poderemos aprender com os animais. Podem de facto ser muito importantes e desempenhar papéis fundamentais no desenvolvimento do ser humano.

 

Muitos são os que guardam recordações de momentos inesquecíveis que passaram com animais. Eu sei que guardo…

 

Susana Cabral

 
Link deste ArtigoPor Mil Razões..., às 23:05  Ver comentários (1) Comentar

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