28.2.09


  


Os caminhos percorridos, de mão dada com o vazio, são gélidos e sombrios…

Muitas são as almas que, sem saberem outra forma de vida, percorrem corredores de histórias vazias de conteúdo…

Vazias por não haver com quem partilhar.

Histórias de vidas que decorrem de uma forma incógnita por serem tão poucos, ou nenhuns, os que sabem ou conhecem o seu princípio, o seu meio ou o seu fim.

O sofrimento que fica escondido por aqueles que fingem um sorriso e o apagam sem dizer adeus…

A dor suportada de uma forma calada e conformada que acaba sem um possível aviso…

Demasiados rostos sem significado vagueiam à procura de compreensão e apenas permanecem insuportavelmente sós…

Questiono se a solidão permanente e forçada atira alguém para os braços do suicídio?

Pergunto se de um mito ou de um facto se trata, quando se afirma que a solidão é uma forma lenta de morrer?

A solidão retira a energia e a vontade de viver - será uma realidade?

Será com convicção que afirmamos que a vontade de morrer aparece naquele que não encontra uma identidade?

O desejo de sentir o último sopro, poderá ser provocado por falta de entendimento, compreensão e afecto?

Será a crença na força da natureza humana, para superar todas as dificuldades e adversidades, uma utopia?

 

Seja mito ou facto, realidade ou utopia, crença ou convicção, o suicídio abraça com mais força aqueles que se sentem sós e que estão sós.

 

Susana Cabral

 

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26.2.09


 


Papéis pequeninos e coloridos, fitas compridas e encaracoladas enfeitam as ruas no único dia do ano em que todos têm permissão para “ser louco”.


Parada num muro, com as minhas orelhitas de tigre, observo com entusiasmo o desfile de máscaras, personagens e pessoas, e interrogo-me sobre a possibilidade de cada um encarnar o que gostaria, sonharia ou imaginaria ser.

Existe um dia em que se pode dar asas à imaginação, liberdade às fantasias e espaço para todas as “tolices”, em que as máscaras são personagens fictícias que cada pessoa escolhe.

 

Vemos:

Bebés deliciosamente mascarados de abelhas, coelhos, gatinhos.

Crianças, que “já sabem o que querem” e escolhem as suas fantasias transformando-se em verdadeiros super-heróis ou encantadoras bruxinhas. E vemos a mais pura das fantasias a ganhar forma na vontade, no desejo de uma criança acreditar que, por um dia, é um grande mágico e consegue tirar um coelho da sua cartola enquanto anda de bicicleta, ou que é uma princesa e acredita que tem um reino feito de doces e chocolates.

Adultos que descontraidamente se transformam em crianças, em monstros ou apenas em alguém do sexo oposto.

 

E assim…

Todos, mas todos, tem permissão para brincar, mascarar-se, fantasiar, colorir, berrar, sem o perigo inerente de ser conotado de “louco”.

Podemos transformar-nos em heróis, em princesas, em guerreiros, em bichinhos. Podemos, pura e simplesmente, ser “loucos”, fantasiar livremente, levar a vida com humor.

Rir de nós e com os outros é uma experiência obrigatória para ser vivida num dia e não um direito para a vida toda.

E assim, apenas num dia do ano, pode ser-se ou fazer-se aquilo que gostaríamos ou queríamos o ano todo.

 

Mas para mim, a maior “loucura” não é fazê-lo ou sê-lo apenas num único dia. É, mesmo querendo, não o ser nem o fazer no resto dos dias.

 

Susana Cabral

 
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20.2.09

 


 


 


Diz o ditado que "Quem corre por gosto, não cansa", e a confirmar estas sábias palavras, aí está o próximo Simpósio Mil Razões..., desta vez dedicado ao tema da Solidão. Pretende-se que este Simpósio apresente uma visão alargada e multi-facetada desse fenómeno que cada vez afecta mais pessoas na nossa sociedade, independentemente do estatuto social, idade, credo ou raça.


Acredito que, quer pela excepcional qualidade dos oradores que se conseguiu reunir, como pela cada vez maior premência do tema, iremos ter um simpósio que sem dúvida não deixará ninguém indiferente.


Para obter mais informações sobre o simpósio basta seguir o link que se encontra na barra direita deste blog.


Até breve...


 


Alexandre Teixeira


 

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17.2.09

 


 


Os suicidas querem mesmo morrer?


 


Um suicida é uma pessoa tão comum como qualquer outra. O acto em si, não depende do sexo, cor, idade, estado civil, ou situação financeira do individuo, mas apenas dos seus sentimentos mais íntimos e profundos.


São muitos e variados os factores que podem levar uma pessoa a optar pelo suicídio.


Muitos suicidas comunicam previamente algum tipo de mensagem verbal ou comportamental sobre as suas ideias.


Quem opta por uma tentativa de suicídio poderá apenas querer chamar as atenções sobre si, ou poderá querer mesmo morrer. Mas a uma tentativa de suicídio corresponde, na maioria das situações, um sentimento ambivalente, uma profunda divisão interior entre viver e morrer.


A maioria daqueles que fazem uma tentativa de suicídio preferiria continuar a viver, mas não da forma como estão a viver, mas não com o sofrimento que sentem. E por regra, sozinhos, não conseguem encontrar caminho para a mudança, por isso é da máxima importância, nesses momentos, encontrar alguém que os ajude a descobrir o caminho de regresso à vida.


 


Isabel F


 

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12.2.09


 


O suicídio ocorre, com maior frequência, à noite?




O suicídio é muitas vezes uma solução patológica para um angustiante problema que a pessoa considera intransponível.


Sabemos que ao risco de suicídio estão frequentemente associadas múltiplas doenças psíquicas ou psiquiátricas. Cerca de 15% dos que o cometem sofrem de depressão, em que a desmotivação de vida é insuportável e torna-se imbatível o não querer viver. A pessoa perdeu toda a capacidade energética e a vida não tem o mínimo sentido ou interesse. Sente-se sempre e invariavelmente, desesperadamente incompreendida e só, mesmo rodeada de gente, desfasada e desencontrada de si mesma, inadaptada e profundamente frustrada e desiludida. “Uma vida sem vida”, dizia alguém.


 


É este estado de espírito que pode levar ao refúgio e à procura da escuridão da noite, para se identificar com o seu sentimento mais profundo. Por outro lado, pode perturbar os que têm dificuldade em gerir esses momentos frios, sós e escuros. A noite pode ser também facilitadora face à vergonha que a sociedade ainda impõe a quem tem este tipo de pensamentos.


 


Sabe-se que a temperatura ambiente afecta o conforto e, portanto, o estado psíquico do Homem – o humor e o comportamento – condicionando um vasto conjunto de acções mecânicas sobre as funções cerebrais. Do mesmo modo as diferenças de duração do dia e da noite contribuem também para afectar o bem-estar psíquico dos indivíduos.


 


Não poderemos, apesar disso, estabelecer uma relação entre o acto suicida e o momento do dia, por não encontrarmos estudos que o fundamentem. Reparamos, contudo, que não raras vezes as noticias destes acontecimentos referem a noite como tendo sido o momento em que esse acto foi pensado, planeado e nalgumas vezes cometido.


Na verificação dos dados de uma consulta da especialidade, verificou-se que as “tentativas de suicídio são um fenómeno predominantemente da tarde e da noite, em acto impulsivo em casa, após discussão no contexto de um conflito pré-existente, mais frequentemente com o parceiro”.


 


Porém, tem-se verificado que, apesar de todas as condicionantes de risco, de ordem pessoal, psicológica, psicopatológica e social, se a pessoa encontrar alguém com quem tenha oportunidade de falar (por exemplo: um serviço de apoio emocional como os apresentados na coluna direita deste blog), num gritante desabafo dum sufoco insustentável, que o escute, compreenda e a ajude a ver a sua própria vida com carinho é, por vezes, suficiente para evitar o acto.


 


Ana Santos


 

Link deste ArtigoPor Mil Razões..., às 11:46  Ver comentários (1) Comentar

10.2.09


 


O suicídio é hereditário?


 


Nem todos os suicídios podem ser ligados à hereditariedade, embora histórias de suicídios na família possam contribuir para sentimentos de desvalorização pessoal e da vida. A hereditariedade só por si, não é factor de risco, mas estando acrescida de vários outros factores, poderá ser mais um indício.


 


Se na família já houve outros suicídios é preciso estar muito alerta, embora este não seja hereditário, existe um risco deste comportamento se repetir, através de uma aprendizagem de como alguém próximo enfrentou e resolveu os seus problemas. Este risco de repetição comportamental é mais pertinente nas famílias em que a depressão é comum. Tendo em conta que não é fácil lidar com o suicídio, muito menos com o suicídio de alguém próximo, esse acto poderá desencadear sentimentos de culpa e de impotência, aumentando assim a probabilidade de sentimentos de desesperança que rapidamente conduzem à depressão e à falta de objectivos de vida. Claro que isto não é linear, uma vez que cada pessoa é um mundo e como tal, estamos constantemente rodeadas de factores protectores que permitem desenvolver estratégias para ultrapassar esses sentimentos e "dar a volta por cima".


 


Não podemos concluir que, se existe história familiar de suicídio, a pessoa em crise irá igualmente suicidar-se, ou que tem o suicídio nos "genes", pois o comportamento não é algo transmitido geneticamente, mas sim socialmente.


 


Ana Lua

 

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8.2.09


 

Após o momento mais grave de uma crise, há uma redução do risco de suicídio?

  

É certo que, ultrapassada uma altura complicada, um período difícil, uma chamada crise (ó palavrinha omnipresente…), a alegria ou o puro alívio (O pior já passou…) que sentimos impelem-nos a darmos o assunto por encerrado e passarmos adiante, até porque sabemos que ficar a revolver águas passadas não faz bem à saúde.

 

Inúmeras alturas haverá em que esta é a melhor opção. Mas será que, depois de sabermos que uma pessoa, ainda mais se for próxima, tentou suicidar-se mas não conseguiu, conseguiremos permanecer neste descanso? Provavelmente não.

 

Provavelmente ela percorreu um caminho longo e penoso entre a primeira vez que pôs sequer essa hipótese e o momento em que a colocou em prática. Mesmo que tenhamos decidido ter sido uma “chamada de atenção”, não terá decorrido de uma dose de sofrimento demasiado difícil de comportar? Provavelmente uma pessoa só numa enorme desesperança decide suicidar-se, e provavelmente é um sentimento que corre fundo, não será simples de reverter. É verdade que o intento de terminar com a própria vida tem um pico e depois de algum tempo (sendo que o tempo acaba por não ser o mais importante mas sim o que nesse decorrer vai acontecendo) a pessoa ou o ultrapassa, com ou sem ajuda, ou pode tentar outra vez sim. Aliás, estudos referem que oitenta por cento das pessoas que consumam o suicídio não o fazem na primeira tentativa mas em tentativas posteriores. Provavelmente é porque pouca coisa mudou entretanto. Na dúvida mais vale sossegarmo-nos.

 

E, mesmo que tenhamos medo, mais vale acompanhar, disponibilizar os nossos ouvidos e o nosso amor, interessarmo-nos, perguntar, tentar ajudar de coração mas sem tomarmos sobre nós a responsabilidade da decisão última, que será sempre daquela pessoa, procurar outras ajudas.

 

Para assim, já mais sossegados, podermos confiar no significado da palavra “crise” em mandarim – ao que parece é formada pelos ideogramas “perigo” e “oportunidade” e consta que pode ser uma dádiva maior. Que o seja, para todos nós!

 

Ana A

 
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4.2.09


 


O suicídio não escolhe contas bancárias.




O dinheiro, o estatuto social e a realização profissional são factores importantes que contribuem para o bem-estar das pessoas. Contudo, não é porque se é rico, ou pobre, que se tem mais ou menos vontade de morrer. A alegria de viver não é algo que se compre e a tristeza é gratuita, ao alcance de todos.




A depressão profunda que, geralmente, acompanha a vontade de morrer, pode ter várias origens e razões mas é transversal a todas as classes sociais. Apesar das hierarquias sociais, da competitividade e do tão (in)desejável poder, todos nós ficamos em pé de igualdade perante a nossa mortalidade. O desejo de morrer perfura qualquer extracto social. Despindo-nos dos sinais exteriores de riqueza ou pobreza, da educação à qual tivemos ou não acesso, restamos nós: seres humanos. Todos estamos sujeitos a sentimentos como a angústia, a perda, o medo, e outros que as palavras não descrevem.




Felizmente, para contrapor os sentimentos de dor, a alegria e a vontade de viver respondem com a mesma moeda, ao alcance de todos, vindos de dentro de nós.


 


Estefânia Sousa


 

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3.2.09

 


 


Todos os suicidas estão mentalmente doentes e o suicídio é sempre o acto de uma pessoa psicótica?


 


A visão sobre o suicídio tem-se alterado ao longo dos tempos. E, se em tempos mais recuados como a época medieval, não é possível dizer, com verdade, quantos suicídios ocorreram, é no entanto possível referir os factores potenciadores do acto. 


O suicídio era, para a igreja, o ceder a uma tentação diabólica de terminar com o desespero ou a loucura. Altamente condenado pela sociedade, era penalizado com a confiscação dos bens, e não se realizavam as cerimónias funebres.


A tendência, naturalmente, era para ocultar os actos de suicídio.


Existem alguns registos de pessoas que se suicidaram, mas os números são insignificantes. Jean-Claude Schmitt, em investigações efectuadas, não encontrou mais do que 54 casos em três séculos.


Quanto à tipologia e aos factores potenciadores do suicídio, este era praticado por ambos os sexos e por diferentes classes sociais. Os motivos eram variados: miséria, doença, sofrimento fisico (exemplos: a tortura e o medo do castigo), honra, amor, ciúme...




As razões e a incidência dos factores potenciadores alteraram ao longo dos tempos.


Se em tempos mais recuados, a honra, a tortura e o amor, por exemplo, eram razões bastantes para o suicída, hoje em dia estes factores parecem ter cedido o lugar às questões da saúde: fisica, casos de doenças graves e prolongadas; mental, como a depressão a esquisofrenia e as dependências.


Apesar destas alterações, parece-me errado reduzir os factores predisponentes a razões de ordem mental ou psicótica que, embora predominem, não nos devem distrair dos factores psico-sociais e familiares.


O apoio social ou a falta dele, uma separação que não se quer, a perda de emprego, o luto, familiares e ídolos com história de suicídio, visão de um futuro negativo, privação de liberdade, falta de objectivos e falta de religiosidade, podem criar nos individuos vazios e perturbações existênciais que, não raras vezes, terminam no suicídio.


 


Cidália Carvalho


 

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2.2.09

 


 


Falar sobre suicídio encoraja alguém a tentá-lo?

 

De facto, está comprovado que não. A forma e o conteúdo da conversa sobre o suicídio é que vão determinar a alteração da ideação suicida.

Já há muito anos que a Organização Mundial de Saúde tem produzido documentos que esclarecem a forma como a temática do suicídio deve ser abordada, por exemplo, na comunicação social. Infelizmente estes documentos têm sido ignorados sistematicamente pelos meios de comunicação, que preferem dar uma cobertura sensacionalista do ocorrido, em vez de informarem onde as pessoas que se sentem vulneráveis e com ideações suicidas podem pedir ajuda.

 

Falar sobre o suicídio e sobre os sentimentos de alguém que pensa em suicídio é, na maior parte das vezes, a melhor forma de aliviar alguma tensão, pois permite que a pessoa partilhe o que sente com alguém que a aceita e não julga e, por outro lado, permite-lhe também compreender melhor a sua situação e percepcionar soluções alternativas ao suicídio.

 

Normalmente este tema é mais difícil de abordar para quem coloca a questão, do que para quem é abordado, pelo medo de que a resposta seja positiva, de que a outra pessoa esteja mesmo a pensar em suicídio, ficando então sem saber o que fazer com essa informação. Ora, falar sobre os sentimentos que levam alguém a pensar em suicídio e escutar o que essa pessoa possa ter para dizer, sem fazer julgamentos e sem tentar dar soluções, são meio caminho andado para que a ideação suicida diminua e não aumente.  

 

Por isso, não tenha medo de questionar alguém sobre a vontade que tem em acabar com a sua própria vida. Se a resposta for negativa, pelo menos já sabe que não há razão para se preocupar. Se a resposta for positiva, você e a conversa que tiverem, poderão ser o único obstáculo entre levar a cabo uma tentativa, ou não.


 


É importante, no entanto,  ter em atenção que se a outra pessoa decidir levar a tentativa por diante, não tem sentido questionar-se: “o que é que eu fiz de mal?”, ou “a culpa é minha por não ter conseguido.”. Em última análise a decisão está sempre nas mãos de quem atenta contra a sua própria vida.

 

Alexandre Teixeira


 

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